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Ação da Vigilância e Posturas suspende atuação de serviço de saúde irregular

Em operação conjunta da Secretaria Municipal de Saúde, Vigilância Sanitária e Departamento de Posturas da Prefeitura de Itumbiara, com apoio da Polícia Militar, realizada na manhã deste domingo, 19/01, a oferta de serviço de saúde irregular num hotel da cidade foi suspensa, diante da falta de autorização dos órgãos sanitários para funcionamento.

20/01/2025 às 15h37
Por: CK COMUNICAÇÃO LTDA
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Ação da Vigilância e Posturas suspende atuação de serviço de saúde irregular

Em operação conjunta da Secretaria Municipal de Saúde, Vigilância Sanitária e Departamento de Posturas da Prefeitura de Itumbiara, com apoio da Polícia Militar, realizada na manhã deste domingo, 19/01, a oferta de serviço de saúde irregular num hotel da cidade foi suspensa, diante da falta de autorização dos órgãos sanitários para funcionamento.
Uma empresa de São Paulo veiculou, nas redes sociais, comunicado sobre realização de exames de vista gratuito, com receita liberada no mesmo dia, com suposta oferta gratuita das armações.
Quando as equipes de fiscalização da Vigilância Sanitária e Posturas chegaram ao hotel, verificaram que não havia médico responsável, apenas um optometrista e que o serviço era cobrado. No local havia cerca de 50 pessoas aguardando o suposto atendimento médico. Na propaganda da empresa era nítida a realização de consultas, exames de vista e aviamento de receitas sem prescrição médica, o que pode configurar exercício ilegal da medicina.
Os agentes do município encontraram equipamentos e dezenas de óculos que seriam comercializados para a população. Foram lavrados dois autos de intimação pela Vigilância Sanitária e Departamento de Posturas. A PM também registrou um boletim. Após a ação do município, os responsáveis foram identificados e desmobilizaram toda a estrutura montada, retornando para São Paulo. Agora, irão responder aos autos. 
Segundo a Vigilância Sanitária, a realização deste serviço de saúde, sem a presença de profissional médico e tampouco sem autorização do município, era totalmente irregular e a ação da fiscalização foi necessária, pois poderia implicar em risco para a saúde ocular da população atendida.

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