A Nala já tem documentação completa e também usa embaixo da pele um microchip do tamanho de um grão de arroz, com informações como raça, idade, histórico de doenças, vacinas e dados do tutor. Tudo isso pode ser lido por um scanner e o dispositivo custa até R$ 300.
“Não funciona como um rastreador. Funciona, por exemplo, como um chassi de um carro. É um número único no mundo todo, de 15 dígitos, que não vai se repetir. Ele só te traz essa informação", afirma o veterinário Jânio Lorenzo.
O microchip não será obrigatório, mas se o animal tiver, o dispositivo poderá ser incluído no cadastro.
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